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Pensar corretamente abre as portas para o sucesso.

Quando uma pessoa vive envolvida com maus pensamentos ela está certamente sobre o poder do mau e até de espiritos ruins.


Todas as coisas ruins e negativas surgem de um pensamento inicial,ninguem chega fazer nada sem antes que
seja incubado em seu pensamento.


Quem pensa coisas boas só atrai sorte,alguns irão dizer que isto se chama positivismo ou alguma prática de pensamento positivo, mas diante disto oque diriamos ? vamos pensar negativo então ?
Não,não vamos pensar nem uma coisa nem outra, antes pensemos positivo que é bem melhor, mas a resposta para esta pergunta seria.




Vamos pensar corretamente, e para se pensar corretamente se trata de um exercício de fé, porque começa a se travar uma luta, principalmente quando tudo parece mau e só estamos esperando coisas ruins.
Existe sim exercícios a serem praticados, mas estes exercícios chama-se oração e autoridade, oração é falar com Deus, determinar oque queremos, expulsar maus espíritos, afirmar oque queremos,visualizar com os olhos da fé oque queremos, Deus ensinou esta lição à um famoso profeta.

Ele perguntou a o profeta Jeremias, oque você Vê jeremias ? e Jeremias respondeu.
Vejo uma vara de amendoeira. Então disse Deus: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.


Precisamos começar a esperar coisas boas,ver coisas boas,pensar coisas boas, porque isto abre o nosso mar vermelho,o mar vermelho simboliza a dificuldade e as barreiras que precisamos vencer.
A palavra nos diz Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas, isto não quer dizer apenas que devemos esquecer o materialismo,e sim que devemos acreditar no poder de Deus e não nos deixar influenciar pelas frustações da vida.


Tudo o que é bom, tudo o que é puro, tudo o que é honesto, tudo o que é amavel, se há alguma boa fama, algum louvor, nisto pensai!

Nova Era Evangélica, Confissão Positiva

Estariamos vivendo a era de aquário,a nova era inclusive nos meios cristãos ?

Segundo Alexandre Brasil Fonseca Doutor em Sociologia/USP -No trabalho apresentado no seminário temático  “Nova Era e o complexo alternativo”.
Aborda uma série de questões relevantes.

      Estariam os evangélicos -principais críticos da Nova Era juntamente com os carismáticos católicos- criando, adaptando e recodificando ensinamentos dela em suas práticas cotidianas? Que efeitos isso traria para o campo religioso brasileiro neste final de século?
 
o estudo mostra dados impressionantes;

Um primeiro elemento que parece confirmar a adoção por parte dos evangélicos de elementos da Nova Era se refere ao hábito de leitura dos fiéis no Rio de Janeiro. Livros relacionados a doutrina da Confissão Positiva ocupam destaque nas preferências dos leitores evangélicos.

      O livro “Bênção e Maldição” foi o mais citado, “livro de bolso” que em suas 52 páginas mostra como as pessoas devem fazer para não trazer maldições para si e seus familiares a partir daquilo que falam. Interessante notar que o livro de Hagin, o segundo mais citado, também caminha num sentido semelhante ao livro do pastor Jorge Linhares. Hagin desenvolve como a citação do “nome de Jesus pode fazer maravilhas”. Juntamente com o livro de Gosset (“Há poder em suas palavras”), que foi citado duas vezes, temos uma tríade bastante interessante, que reflete uma expressiva preferência de leitura entre os evangélicos

      Entre os entrevistados 25% leram livros de “vida cristã”, 7,5% “livros psicológicos”, 6,7% livros de “Batalha Espiritual” e de “Confissão Positiva”, 4,3% livros sobre sexualidade, 4,2% biografias e testemunhos, e 4% “livros devocionais” e relacionados à “Teologia da Prosperidade”.

      Chama atenção a preferência por livros de Confissão Positiva entre as denominações. Sua origem é apontada no “Word of Faith”, movimento liderado por Kenneth Hagin e seu seminário Rhema. As origens, contudo, vem de meados do século XIX, nos Estados Unidos.

Sua gênese pode ser encontrada na cidade de Boston, onde Phineas Parkhurst Quimby, um autodidata em tratamento de neuroses, realizou “leituras esotéricas e longas meditações acerca das inclinações subjetivas, privadas” (Meyer, 1988:34) para tratar de seus pacientes por meio de cura mental.

veja este video:macumba ?

O primeiro livro dessa linha foi produção de um ex-paciente de Quimby: o reverendo Warren Evans publica em 1869 – três anos após a morte de Quimby – The Mental Cure, indicando a origem desse movimento nas produções que tratam de “Cura Mental” (Mind cure). Mary Baker Eddy, também paciente de Quimby, desenvolveu seus ensinamentos e fundou uma nova religião, a Ciência Cristã

A fama da Confissão Positiva difundiu-se entre os evangélicos americanos com a divulgação providenciada por Roberts, Schuller entre outros líderes da Igreja Eletrônica, além do trabalho desenvolvido por Hagin – que apesar de não ser um dos pregadores eletrônicos também foi grande responsável pela disseminação e popularização dessa doutrina
      Peculiar exemplo dessa Nova Era evangélica seria o programa da episcopisa Sônia Hernandes da Igreja Evangélica Renascer em Cristo. Na busca de estar de bem com a vida, ela fala sobre cura, prosperidade e salienta a importância de se viver uma religião do eu: “Segredos, segredos espirituais, de como estar bem com a família, de como ser bem-sucedido nos negócios e de como estar equilibrado interiormente. 

      R. R. Soares e Valnice Milhomens possuem uma teologia explicitamente mais próxima à de Hagin, contudo é no programa de Sônia Hernandes onde há uma disposição e uma linguagem de classe média. Nos gestuais e vestuário há toda uma identificação com o vivenciado por grupos sociais mais bem situados na sociedade: “O movimento Nova Era, no Brasil e em outros países onde tem-se desenvolvido, vem atraindo principalmente pessoas das classes médias urbanas, que apresentam afinidade eletiva com o ‘expressivismo psicológico’, na sua busca por ‘autenticidade’, ‘liberdade’ e ‘auto-aperfeiçoamento’”

      O êxito de Sônia pode ser entendido como um bem-sucedido processo de cristianização do discurso da Nova Era, que se consolida no mundo neste final do século. Utilizando-se de termos e palavras peculiares a esse grupo, Sônia atinge um perfil específico da população – o qual ainda não possui um variado número de opções no campo religioso que contemplem essas características – ao apresentar uma variante do discurso da Nova Era, dando uma roupagem evangélica a elementos desse movimento.

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