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Jesus da passarela para balada

Pois é não perdoaram Jesus ! calma não é o Jesus que vocês pensaram…

Este aqui é outro Jesus, é o Jesus Luz, que resolveu abandonar as passarelas para agitar nas baladas como DJ, só que muita gente não gostou,achou que este milagre dele pareceu mais um número de mágica mal ensaiado.

O pessoal não perdoou porque soltaram a música e ele fingiu que agitava…mas quem sabe ele arraze na pista né, talvez não seja mesmo um Milli  e Vanilli 

O cara é bonito,tem presença mas para alguns parece meio perdido, acho que porque carreira de modelo não dura muito, e Maddona já não está nem ai pra ele, espero que ele se encontre..

O egito e o poder das redes sociais e da internet

Já fazem muitos anos que Deus tirou um povo que vivia escravo no egito, e fez passar o grande mar vermelho.
Agora o próprio cidadão egipcio é alvo de ser escravo na sua própria terra,por causa de um regime totalitário.

Quando o governo egípcio decidiu por um desligamento total da Internet no país para frear os crescentes protestos anti-governo, a população das Maldivas pôde se lembrar do dia 13 de agosto de 2004, quando o governo maldivo bloqueou o acesso à Internet no país depois de grandes manifestações pró-democracia.

Enquanto acadêmicos e a mídia debatem globalmente sobre a extensão da influência do Twitter e das redes sociais em dar forma a revoluções pró-democracia pelo mundo, governos nervosos em países repressivos se esforçariam mais para manter os cidadãos em silêncio por meio de censura.

A revolução na Tunísia [en] inspirou ativistas de democracia no Oriente Médio, e agora regimes mais repressivos tentam bloquear a divulgação de dissidência pela Internet. Há rumores via tuítes de que a Internet está a ser bloqueada na Síria enquanto protestos balançam o Egito.

Não tem como fugir das novas revoluções e o conhecimento se espalha sobre a terra como as águas cobre o mar,e as pessoas estão cada vez mais dispostas a fazer valer os seus direitos.

No caso do Egito, usuários de redes sociais foram rápidos em localizar esses furos. O governo bloqueou Twitter, Facebook e outras ferramentas de mídias sociais no nível DNS. As pessoas foram rápidas em divulgar que os websites podiam ser acessados pelos endereços de IP.

A decisão do governo egípcio por um bloqueio total da Internet dificultou as coisas. O Egito é um país que depende da Internet para sua economia, e quando a Internet foi desligada, surgiram questões muito importantes. Como as mídias socias podem incitar uma revolução quando a Internet está bloqueada? Como tuitar uma revolução quando existe um apagão completo da Internet?

No caso do Egito, as últimas horas mostraram que o governo foi incapaz de deter a Internet e as mídias sociais de disseminar notícias sobre os protestos das ruas. Pessoas em outros países se comunicaram com manifestantes no Egito por meio de telefones móveis e fixos e atualizaram as notícias por Twitter e blogs.

 Ai está a prova de como as novas tecnologias se tornaram armas poderosas na luta contra a tirania e de novas revoluções sociais.


O movimento de protesto egípcio mobilizou os jovens e a classe média graças às redes sociais, desafiando tanto as autoridades como a oposição tradicional.

Assim como em Túnis, o Facebook e o Twitter forneceram instrumentos de grande importância para sensibilizar, difundir slogans e indicar locais de reunião.

“O que aconteceu no Egito foi quase totalmente organizado no Facebook”, destacou o cientista político e blogueiro Iskander al Amrani.

O “Movimento 6 de abril”, líder dos protestos, lançou alguns dias antes das manifestações uma espécie de pesquisa no Facebook com a pergunta: “você vai protestar em 25 de janeiro?”.

Quase 90.000 pessoas responderam “sim” na web. Poucos dias depois, ocorreram as maiores manifestações contra o regime do presidente Hosni Mubarak, que está há 30 anos no poder.