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A religião virtual

As pessoas estão cansadas de mentiras, dogmas, manipulação, exploração, e alguns defendem sabiamente segundo a palavra de Deus que as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja de Jesus, mas as religiões usam isto pra se protegerem contra os profetas que revelam suas mentiras, quando elas vem em nome de Jesus dizendo :

_ Eu sou o cristo.

Logo começam com aquele velho discurso,eu sou a menina dos olhos de Deus, ai daquele que se levantam contra o ungido do senhor, os escolhidos de Deus sofrem perseguição, e todos estes velhos chavões evangélicos.
Mas a palavra diz tambem que haveria muitos falsos profetas, que viriam em nome dele, e ele não diz exatamente que viriam tentando se passar por ele, mas que viriam em nome dele ou como representante dele.


O mundo virtual criou infinitas possibilidades, o mundo virtual reergueu a grande Bab El (portão para Deus) que antigamente recebeu o nome de Babel (confusão) pois Deus confundiu a língua deles para que não se tornassem um império.
Mas a Bab- El agora são nuvens de testemunhas, espalhadas por todo globo terrestre, que experimentam uma nova comunhão, pois Jesus Disse onde dois ou mais estiver reunido falando em meu nome eu estarei no meio deles.

(Logo logo deixaremos de carregar uma biblia de papel, estaremos todos com um tablet nas mãos  com uma biblia eletrônica )

Jesus não se impressionou quando o discípulos se maravilhavam com a beleza do templo, mas ele disse que em breve o templo estaria destruído, pois Deus não habita em templos feitos por mãos humanas.
Ele disse destrua este templo e em três dias eu reedificarei, mas ele falava do verdadeiro templo que era o seu corpo.
As religiões querem edificar impérios, mas podemos encontrar Jesus na nossa casa, num culto ou numa oração com amigos, ou como no caminho de Emaús numa caminhada na rua falando dele para alguem.

Isto que significa congregar,e não marcar um encontro num local que alguem resolveu alugar, colocou uma placa,e intitula como igreja.
Deus tambem está lá é claro, mas os dias são maus, coisas muito loucas tem acontecido neste meio, já tem muitas pessoas que não querem mais ir para estes lugares, pois já estão cansadas.

A internet criou um ambiente para a nova religião virtual,você pode ver pessoas testemunhando, você tem hinos, pessoas ensinando, a exploração financeira e a desculpa de investir para se pregar o evangelho se tornou banal, oque existe é ganãncia, falsos ensinos e doutrinas de demônios.
você vê máscaras caindo, e nada absolutamente nada agora pode escapar da oniciência das câmeras,e alguns defendem o” amor de muitos esfriará”  se alguem se afasta  diz que a pessoa se desviou,mas nao é bem isto.

Elas começam a perceber quanta ganância existe, escândalos viram manchetes,você vê no youtube, no orkut, no twitter, facebook, nos blogs, e esta é a igreja virtual, a igreja sem paredes, que conecta você com alguem que está do outro lado do mundo, através do google tradutor,e de novas tecnologias que cada dia nos assusta mais.

veja tambem : http://setimo-portal.blogspot.com/2008/05/destruicao-do-templo.html

O egito e o poder das redes sociais e da internet

Já fazem muitos anos que Deus tirou um povo que vivia escravo no egito, e fez passar o grande mar vermelho.
Agora o próprio cidadão egipcio é alvo de ser escravo na sua própria terra,por causa de um regime totalitário.

Quando o governo egípcio decidiu por um desligamento total da Internet no país para frear os crescentes protestos anti-governo, a população das Maldivas pôde se lembrar do dia 13 de agosto de 2004, quando o governo maldivo bloqueou o acesso à Internet no país depois de grandes manifestações pró-democracia.

Enquanto acadêmicos e a mídia debatem globalmente sobre a extensão da influência do Twitter e das redes sociais em dar forma a revoluções pró-democracia pelo mundo, governos nervosos em países repressivos se esforçariam mais para manter os cidadãos em silêncio por meio de censura.

A revolução na Tunísia [en] inspirou ativistas de democracia no Oriente Médio, e agora regimes mais repressivos tentam bloquear a divulgação de dissidência pela Internet. Há rumores via tuítes de que a Internet está a ser bloqueada na Síria enquanto protestos balançam o Egito.

Não tem como fugir das novas revoluções e o conhecimento se espalha sobre a terra como as águas cobre o mar,e as pessoas estão cada vez mais dispostas a fazer valer os seus direitos.

No caso do Egito, usuários de redes sociais foram rápidos em localizar esses furos. O governo bloqueou Twitter, Facebook e outras ferramentas de mídias sociais no nível DNS. As pessoas foram rápidas em divulgar que os websites podiam ser acessados pelos endereços de IP.

A decisão do governo egípcio por um bloqueio total da Internet dificultou as coisas. O Egito é um país que depende da Internet para sua economia, e quando a Internet foi desligada, surgiram questões muito importantes. Como as mídias socias podem incitar uma revolução quando a Internet está bloqueada? Como tuitar uma revolução quando existe um apagão completo da Internet?

No caso do Egito, as últimas horas mostraram que o governo foi incapaz de deter a Internet e as mídias sociais de disseminar notícias sobre os protestos das ruas. Pessoas em outros países se comunicaram com manifestantes no Egito por meio de telefones móveis e fixos e atualizaram as notícias por Twitter e blogs.

 Ai está a prova de como as novas tecnologias se tornaram armas poderosas na luta contra a tirania e de novas revoluções sociais.


O movimento de protesto egípcio mobilizou os jovens e a classe média graças às redes sociais, desafiando tanto as autoridades como a oposição tradicional.

Assim como em Túnis, o Facebook e o Twitter forneceram instrumentos de grande importância para sensibilizar, difundir slogans e indicar locais de reunião.

“O que aconteceu no Egito foi quase totalmente organizado no Facebook”, destacou o cientista político e blogueiro Iskander al Amrani.

O “Movimento 6 de abril”, líder dos protestos, lançou alguns dias antes das manifestações uma espécie de pesquisa no Facebook com a pergunta: “você vai protestar em 25 de janeiro?”.

Quase 90.000 pessoas responderam “sim” na web. Poucos dias depois, ocorreram as maiores manifestações contra o regime do presidente Hosni Mubarak, que está há 30 anos no poder.