Arquivo da categoria: deusas mãe

As Deusas mãe

A veneração do feminino somente se inicia com o advento da agricultura, a religião passa a girar em torno dos mistérios da mulher: ela é comparada à terra nutriz, sua gestação é o símbolo da vida oculta da semente e da regeneração; seu ciclo menstrual passa a ser vinculado a todos os ciclos naturais, como o da lua, das marés, das plantas e das estações.

A igreja católica e o culto as deusas.

Quando a igreja se aliou ao império romano haviam muitos que seguiam a religião politeísta e que adoravam as deusas mães que estavam associadas as colheitas à terra e à lua, planetas como Vênus e às águas.
Então descobriram uma maneira de compensar esta perda com o sincretismo religioso, usando maria como pano de fundo para encobrir a adoração as deusas.
Basta observar como surgiu diversas imagens cada uma com aspectos diferentes, e nomes diferentes, sempre com a desculpa que todas representam Maria.

veja os trecho de adoração à maria,e o explícito sincretismo religioso.

Salve, Rainha, mãe de misericórdia,
vida, doçura, esperança nossa, salve!

Deus vos salve, Virgem, Senhora do mundo, Rainha dos céus, E das virgens, Estrela da manhã …

Santa Maria, mãe de Deus rogai por nós…

As deusas Na história.

Os babilônicos adoravam Ishtar como “A Virgem”,  “A santa Virgem“, “A Virgem Mãe”, “Deusa das Deusas”, e “Rainha dos Ceus e da Terra”. Eles exclamavam “Ishtar e grande! Ishtar  e rainha! Minha Senhora e exaltada,minha Senhora e rainha.Não há nenhuma como ela.”

Eles a chamavam de “Resplandecente luz dos céus, luz do mundo, iluminadora de todos os lugares aonde os homens habitam, a que ajunta todos os exércitos das naçoes”, e eles clamavam, “Aonde você  olha,os mortos vem para vida,e os doentes levantam e andam,a mente dos enfermos e curada quando eles olham em sua face”.

Na mitologia  babilônica, Ishtar usava uma coroa e era relacionada  com Tammuz,que as vezes era retratado como seu filho,e as vezes como seu amante.

Até parece que a Sumeriana-babilônica Ishtar  era a equivalente a Egípcia Ísis e o modelo para a Grega Afrodite, Romana Venus, Assiria Nina, Firgiana e Romana Cibele, Fenicia Astarte,e Astarte da Siria, em essência elas eram a mesma deusa-mae.

Os  Egipcios chamavam Isis de ” a grande MAE” e a a “MAE de Deus“. A adoraçao  a Isis  se espalhou por toda a Italia no segundo  século, e depois, por todo o Império Romano. Essa deusa era retratada com sua “divina criança Horus” em seus braços e largamente aclamada como “A Rainha dos Ceus” e “A Mae de Deus”.

O povo da Fenícia adorava a Baal, Baalismo  incluia a adoração de Moleque com ardentes sacrifícios de crianças e a adoração de Astarte, a Fenicia Ishtar,Rainha dos Céus.
A idéia da adoração de figuras femininas se inicia com o advento da agricultura.

 “Porventura não vês  tu o que andam fazendo nas cidades de Y’hudah, e nas ruas de Yerushalayim?Os filhos apanham a lenha,e os pais acendem o fogo,e as mulheres preparam a massa,para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira “
                                                                                               Jeremias7:18

                                                                                      

Há uma contradição no Código da Vinci quando afirma que a igreja sufocou o culto às deusas, pois o culto às deusas ainda existe com o  sincretismo na figura de Maria,veja.

 “O Graal é literalmente o símbolo antigo da feminilidade, e o Santo Graal representa o sagrado feminino e a deusa, o que, naturalmente, se perdeu nos dias de hoje, praticamente eliminado pela igreja”

As Deusas mãe

A veneração do feminino somente se inicia com o advento da agricultura, a religião passa a girar em torno dos mistérios da mulher: ela é comparada à terra nutriz, sua gestação é o símbolo da vida oculta da semente e da regeneração; seu ciclo menstrual passa a ser vinculado a todos os ciclos naturais, como o da lua, das marés, das plantas e das estações.

A igreja católica e o culto as deusas.

Quando a igreja se aliou ao império romano haviam muitos que seguiam a religião politeista e que adoravam as deusas mães que estavam associadas as colheitas à terra e à lua, planetas como Vênus e às águas.
Então descobriram uma maneira de compensar esta perda com o sincretismo religioso, usando maria como pano de fundo para encobrir a adoração as deusas.
Basta observar como surgiu diversas imagens cada uma com aspectos diferentes, e nomes diferentes, sempre com a desculpa que todas representam Maria.

veja os trecho de adoração à maria,e o explícito sincretismo religioso.

Salve, Rainha, mãe de misericórdia,
vida, doçura, esperança nossa, salve!

Deus vos salve, Virgem, Senhora do mundo, Rainha dos céus, E das virgens, Estrela da manhã …

Santa Maria, mãe de Deus rogai por nós… 

 
As deusas Na história.

Os babilônicos adoravam Ishtar como “A Virgem”,  “A santa Virgem“, “A Virgem Mae”, “Deusa das Deusas”, e “Rainha dos Ceus e da Terra”. Eles exclamavam “Ishtar e grande! Ishtar  e rainha! Minha Senhora e exaltada,minha Senhora e rainha.Não há nenhuma como ela.”

Eles a chamavam de “Resplandecente luz dos céus, luz do mundo, iluminadora de todos os lugares aonde os homens habitam, a que ajunta todos os exercitos das naçoes”, e eles clamavam, “Aonde você  olha,os mortos vem para vida,e os doentes levantam e andam,a mente dos enfermos e curada quando eles olham em sua face”.

Na mitologia  babilonica, Ishtar usava uma coroa e era relacionada  com Tammuz,que as vezes era retratado como seu filho,e as vezes como seu amante.

Até parece que a Sumeriana-babilonica Ishtar  era a equivalente a Egípcia Isis e o modelo para a Grega Afrodite, Romana Venus, Assiria Nina, Firgiana e Romana Cibele, Fenicia Astarte,e Astarte da Siria, em essência elas eram a mesma deusa-mae.

Os  Egipcios chamavam Isis de ” a grande MAE” e a a “MAE de Deus“. A adoraçao  a Isis  se espalhou por toda a Italia no segundo  século, e depois, por todo o Império Romano. Essa deusa era retratada com sua “divina criança Horus” em seus braços e largamente aclamada como “A Rainha dos Ceus” e “A Mae de Deus”.

O povo da Fenícia adorava a Baal, Baalismo  incluia a adoração de Moleque com ardentes sacrificios de crianças e a adoraçao de Astarte, a Fenicia Ishtar,Rainha dos Ceus.
A idéia da adoração de figuras femininas se inicia com o advento da agricultura.

 “Porventura não vês  tu o que andam fazendo nas cidades de Y’hudah, e nas ruas de Yerushalayim?Os filhos apanham a lenha,e os pais acendem o fogo,e as mulheres preparam a massa,para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira “
                                                                                               Jeremias7:18

                                                                                      

uma contradição no Código da Vincy quando afirma que a igreja sufocou o culto às deusas, pois o culto às deusas ainda existe com o  sincretismo na figura de Maria,veja.

 “O Graal é literalmente o símbolo antigo da feminilidade, e o Santo Graal representa o sagrado feminino e a deusa, o que, naturalmente, se perdeu nos dias de hoje, praticamente eliminado pela igreja”