Arquivo da categoria: código da vinci

simbolos e códigos secretos

A pesar de tanta crítica sobre o livro e o filme; O código Da Vinci,o mais importante em tudo é que abriu uma boa discussão,e fez muita gente pensar.

 Muito antes de se falar no livro eu já ouvia sobre o envolvimento de Leonardo Da Vinci com o ocultismo,e alguma coisa sobre seu famoso Quadro a santa ceia,no qual ele havia se baseado na astrologia para pintar cada apóstolo,onde cada apóstolo representa um signo do Zodiáco.

Tendo Jesus no Centro completando toda uma simbologia e representado pelo numero 13; o numero da transformação e número alquímico.

a igreja católica sempre encomendou trabalhos de artistas como Leonardo Da Vinci, michelangelo…

Mas pouco se sabia que estes artistas inseriam nos trabalhos de arte idéias compátiveis com suas crenças.

Por exemplo no quadro o dedo de Deus,o desenho que compõe a imagem de Deus no céu é o formato exato de um cerêbro humano.

Outra grande farça é o Santo Sudário,pano que supostamente envolveu o corpo de cristo,que a igreja católica insiste em dizer que é autêntico. 

Apesar do livro Código da vinci exagerar um pouco,e é muito compreensível por se tratar de um livro de ficção,ele acabou esclarecendo muita coisa que veio a tôna,por exemplo quanto a seita Opus Dei.

  A seguir, trecho do livro Opus Dei – Os bastidores.

É a mais sofisticada e brutal forma de manipulação perpetrada contra a dignidade humana. É uma coação, digamos assim, limpa e sem marcas, na qual não é necessária a força ou a tortura física. Os diretores assumem, perante o numerário, uma dignidade divina. Os diretores devem ser obedecidos sem pestanejar, e os que obedecem terão de dizer que obedecem porque queriam e querem sempre obedecer.

O Opus Dei é uma máquina manipuladora perfeita, perversa, sugadora da individualidade e da liberdade de seus membros e só poderá ser detida ou reformada se pessoas decentes dentro da Obra se revoltarem e não aceitarem as loucuras que dizem ser vontade de Deus.
 

Os jovens são afastados de suas “famílias de sangue”, que devem ser substituídas pela “família sobrenatural” dos irmãos na fé. Algumas horas por dia, é necessário usar o cilício, um cordão com pontas de ferro colocado por debaixo da roupa, sobre uma das coxas, para mortificar o corpo. Há regras para cada atividade do cotidiano, criadas para promover a “santificação” no mundo: não pode viajar, não pode cumprimentar mulheres com beijo, não pode sair à noite, não pode ter celular… 

 Mulheres passam os dias reclusas, a cozinhar, lavar e passar as roupas das chefes. Homens fazem o serviço de portaria, atendem ao telefone e lavam o carro para seus superiores. E todos se submetem a uma série de rezas – em latim –, normas e autoflagelação.

É assim que funciona o Opus Dei – uma prelazia pessoal da Igreja Católica, fundada em 1928 pelo padre espanhol Josemaría Escrivá –, segundo o livro Opus Dei – Os bastidores.

 “Há, no Opus Dei, abdicação das iniciativas pessoais, sacrificadas a uma obediência cega e mecânica, e despersonalização do indivíduo, calcada num rigoroso e diuturno processo de doutrinação, o que se costuma designar de ‘lavagem cerebral’”, escrevem os autores. “Tal como em outras seitas, existe um enorme abismo entre a proposta de fachada da Obra e a realidade que, pouco a pouco, o prosélito vai encontrar.”

simbolos e códigos secretos

A pesar de tanta crítica sobre o livro e o filme; O código Da Vinci,o mais importante em tudo é que abriu uma boa discussão,e fez muita gente pensar.

 Muito antes de se falar no livro eu já ouvia sobre o envolvimento de Leonardo Da Vinci com o ocultismo,e alguma coisa sobre seu famoso Quadro a santa ceia,no qual ele havia se baseado na astrologia para pintar cada apóstolo,onde cada apóstolo representa um signo do Zodiáco.

Tendo Jesus no Centro completando toda uma simbologia e representado pelo numero 13; o numero da transformação e número alquímico.

a igreja católica sempre encomendou trabalhos de artistas como Leonardo Da Vinci, michelangelo…

Mas pouco se sabia que estes artistas inseriam nos trabalhos de arte idéias compátiveis com suas crenças.

Por exemplo no quadro o dedo de Deus,o desenho que compõe a imagem de Deus no céu é o formato exato de um cerêbro humano.

Outra grande farça é o Santo Sudário,pano que supostamente envolveu o corpo de cristo,que a igreja católica insiste em dizer que é autêntico. 

Apesar do livro Código da vinci exagerar um pouco,e é muito compreensível por se tratar de um livro de ficção,ele acabou esclarecendo muita coisa que veio a tôna,por exemplo quanto a seita Opus Dei.

  A seguir, trecho do livro Opus Dei – Os bastidores.

É a mais sofisticada e brutal forma de manipulação perpetrada contra a dignidade humana. É uma coação, digamos assim, limpa e sem marcas, na qual não é necessária a força ou a tortura física. Os diretores assumem, perante o numerário, uma dignidade divina. Os diretores devem ser obedecidos sem pestanejar, e os que obedecem terão de dizer que obedecem porque queriam e querem sempre obedecer.

O Opus Dei é uma máquina manipuladora perfeita, perversa, sugadora da individualidade e da liberdade de seus membros e só poderá ser detida ou reformada se pessoas decentes dentro da Obra se revoltarem e não aceitarem as loucuras que dizem ser vontade de Deus.
 

Os jovens são afastados de suas “famílias de sangue”, que devem ser substituídas pela “família sobrenatural” dos irmãos na fé. Algumas horas por dia, é necessário usar o cilício, um cordão com pontas de ferro colocado por debaixo da roupa, sobre uma das coxas, para mortificar o corpo. Há regras para cada atividade do cotidiano, criadas para promover a “santificação” no mundo: não pode viajar, não pode cumprimentar mulheres com beijo, não pode sair à noite, não pode ter celular… 

 Mulheres passam os dias reclusas, a cozinhar, lavar e passar as roupas das chefes. Homens fazem o serviço de portaria, atendem ao telefone e lavam o carro para seus superiores. E todos se submetem a uma série de rezas – em latim –, normas e autoflagelação.

É assim que funciona o Opus Dei – uma prelazia pessoal da Igreja Católica, fundada em 1928 pelo padre espanhol Josemaría Escrivá –, segundo o livro Opus Dei – Os bastidores.

 “Há, no Opus Dei, abdicação das iniciativas pessoais, sacrificadas a uma obediência cega e mecânica, e despersonalização do indivíduo, calcada num rigoroso e diuturno processo de doutrinação, o que se costuma designar de ‘lavagem cerebral’”, escrevem os autores. “Tal como em outras seitas, existe um enorme abismo entre a proposta de fachada da Obra e a realidade que, pouco a pouco, o prosélito vai encontrar.”